Consulte por área anatómica
Síndrome do Túnel do Carpo
Punho e Mão
O que é?
A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma neuropatia compressiva adquirida do nervo mediano, caracterizada por sintomas de dormência e formigamento na distribuição do nervo mediano na mão.
O diagnóstico é clínico e baseia-se em dor noturna, fraqueza ou falta de destreza manual e dormência na distribuição do nervo mediano, associados a testes provocativos positivos e/ou estudos de EMG/NCS.
O tratamento é geralmente conservador, com uso de talas noturnas e injeções de corticosteroides. O tratamento cirúrgico, através da libertação do túnel do carpo, é reservado para casos refratários.
O diagnóstico é clínico e baseia-se na presença de parestesias nos dedos anelar e mínimo, fraqueza dos músculos intrínsecos da mão e sinal de Tinel positivo sobre o canal de Guyon.
O tratamento inclui uma abordagem conservadora com imobilização, sendo indicada a descompressão cirúrgica nos casos de lesão compressiva identificável (como um quisto sinovial) ou persistência dos sintomas.
Epidemiologia
Incidência
- Afeta 0,1-10% da população geral
- Até 70% dos pacientes apresentam síndrome do túnel do carpo bilateral
Demografia
-
Idade
- Ocorre em adultos entre 40-60 anos
- Rara em crianças
-
Sexo
- Razão feminino:masculino de 3:1
-
Localização
- Túnel do carpo/canal do carpo ao nível do punho
Fatores de risco
Modificáveis | Não Modificáveis |
---|---|
Obesidade | Sexo feminino |
Gravidez | Idade avançada |
Trauma (fraturas do rádio distal, luxações/sub-luxações do carpo) | Menopausa |
Atividades de movimento repetitivo | Insuficiência renal crónica |
Uso de contracetivos orais | Doenças do tecido conjuntivo (mucopolissacaridose, mucolipidose) |
Consumo de álcool | Doença cardiovascular congestiva |
Tabagismo | Diabetes mellitus |
Hipotiroidismo | |
Artrite reumatoide | |
Acromegalia | |
Lesões ocupando espaço (quistos sinoviais, neoplasias) |
Etiologia
Fisiopatologia
- O aumento da pressão sobre o nervo mediano compromete o suprimento sanguíneo intraneural
- A pressão normal no túnel do carpo varia de 2,5 mmHg em repouso com o punho em posição neutra até 30 mmHg com o punho em flexão
- A 20 mmHg, ocorre redução do fluxo venoso intraneural e desenvolvimento de edema
- A 60-80 mmHg, há interrupção completa do fluxo arteriolar
- Em pacientes com síndrome do túnel do carpo, as pressões dentro do túnel do carpo variam de 30-110 mmHg
Mecanismo
- Exposição a vibração repetitiva (ex.: digitação)
- Determinadas atividades desportivas
- Ciclismo
- Ténis
- Movimentos de arremesso
- Trauma
- Fraturas do rádio distal
- Fraturas/luxações dos ossos do carpo
Patomecânica
Principais causas de compressão do nervo
- Sinóvia inflamada (patológica) – causa mais comum da síndrome do túnel do carpo idiopática
- Movimentos repetitivos em pacientes com anatomia normal
- Lesões ocupando espaço (ex.: gota)
Condições associadas
- Diabetes mellitus
- Hipotiroidismo
- Artrite reumatoide
- Gravidez
- Amiloidose
Anatomia
- Limites do túnel cárpico
- Tubérculo do escafóide e trapézio radialmente
- Gancho do hamato e pisiforme ulnarmente
- Ligamento cárpico transverso na face palmar (teto)
- Linha proximal dos ossos do carpo na face dorsal (pavimento)
- Conteúdo do túnel cárpico

• Quatro tendões do músculo flexor superficial dos dedos (FDS)
• Quatro tendões do músculo flexor profundo dos dedos (FDP)
• Tendão do músculo flexor longo do polegar (FPL)
• Estrutura mais radial
• Nervo mediano
• Nervo mediano
• Ramo terminal dos fascículos medial e lateral do plexo braquial; recebe fibras nervosas das raízes C5 a T1

-
Trajeto
-
Viaja com a artéria braquial entre o bíceps e o braquial, depois entra na fossa antecubital medial ao tendão do bíceps
-
Passa profundamente à aponeurose bicipital e dá um ramo para o pronador redondo
-
-
Ramos
-
Nervo interósseo anterior (AIN)
-
O AIN origina-se do nervo mediano aproximadamente 4 cm distal ao epicôndilo medial (e 5–8 cm distal ao epicôndilo lateral)
-
Percorre inicialmente entre o FDS e o FDP, depois entre o FPL e o FDP, e em seguida repousa sobre a face anterior da membrana interóssea, acompanhando a artéria interóssea anterior até ao pronador quadrado
-
Ramos terminais inervam a cápsula articular e as articulações intercarpal, radiocárpica e radioulnar distal
-
-
Ramo cutâneo palmar do nervo mediano
-
Situa-se entre o PL e o FCR ao nível da prega de flexão do punho
-
Origina-se aproximadamente 5 cm proximal à prega do punho
-
Fornece sensibilidade sobre a eminência tenar
-
É poupado na presença de síndrome do túnel cárpico
-
-
Ramo motor recorrente do nervo mediano
-
Inerva o abdutor curto do polegar, o oponente do polegar e a cabeça superficial do flexor curto do polegar
-
50% são extraligamentosos com inervação recorrente
-
30% são subligamentosos com inervação recorrente
-
20% são transligamentosos com inervação recorrente
-
Cortar o ligamento transverso bem ulnarmente para evitar cortar o nervo caso ele seja transligamentoso
-
-
Três nervos digitais comuns fornecem sensibilidade ao polegar, indicador, dedo médio e metade radial do dedo anelar
-
-

-
-
- Ramificam-se em nervos digitais próprios
-
-
O túnel cárpico é mais estreito ao nível do gancho do hamato
-
-
- Ramificam-se em nervos digitais próprios
-
Apresentação
História
-
-
Sobrecarga da mão, especialmente com uso de equipamento vibratório ou uso frequente de computador
-
Sintomas
-
Dormência e formigueiro nos 3 dedos e meio radiais
-
Falta de destreza
-
Dor e parestesias que despertam o paciente à noite
Exame físico
-
-
Inspeção
-
Atrofia tenar
-

-
Diagrama da mão auto-administrado
-
O teste mais específico (76%) para síndrome do túnel cárpico
-
Palpação
-
Ocasionalmente sensível à palpação sobre o túnel cárpico (raro)
-
Testes provocativos
-
Teste de compressão do túnel cárpico (teste de Durkan)

-
-
É o teste mais sensível para diagnosticar a síndrome do túnel cárpico
-
Realizado pressionando os polegares sobre o túnel cárpico e mantendo a pressão durante 30 segundos
-
O aparecimento de dor ou parestesia na distribuição do nervo mediano dentro dos 30 segundos é um resultado positivo
-
-
Teste de Phalen

-
-
Flexão volar do punho contra a gravidade durante ~60 segundos provoca sintomas
-
Menos sensível do que o teste de compressão de Durkan
-
-
Teste de Tinel

-
-
Teste provocativo realizado batendo no nervo mediano sobre o túnel cárpico volar
-
-
Teste de Semmes-Weinstein
-
Teste sensorial mais sensível para detetar precocemente a síndrome do túnel cárpico
-
Mede uma única fibra nervosa que inerva um recetor ou grupo de recetores
-
-
Teste de densidade de inervação
-
Discriminação de dois pontos estática e em movimento
-
A incapacidade de discriminar dois pontos mantidos a 5 mm ou menos um do outro é um teste positivo sugestivo de STC
-
Mede múltiplas sobreposições de diferentes unidades sensoriais e integração cortical complexa
-
O teste é uma boa medida para avaliar a regeneração funcional do nervo após reparação
-
-
Ferramenta de avaliação CTS-6: ferramenta clínica validada para diagnóstico de STC
-
Uma pontuação >12 indica 80% de probabilidade de STC
-
Uma pontuação >5 indica 25% de probabilidade
-
Critério | Detalhes | Pontuação |
---|---|---|
Dormência no território do nervo mediano | Predominantemente ou exclusivamente | +3,5 |
Dormência noturna | — | +4 |
Atrofia e/ou fraqueza tenar | Fraqueza de 4/5 ou menos | +5 |
Teste de Phalen positivo | — | +5 |
Perda de discriminação de dois pontos | Limite de 5 mm | +4,5 |
Sinal de Tinel positivo | — | +4 |
Imagiologia
Radiografias
-
-
Não são necessárias para o diagnóstico e não são indicadas rotineiramente
-
-
Ressonância magnética (RM) ou tomografia computorizada (TC)
-
Indicações: considerar em caso de lesão ocupando espaço
-
Raramente indicadas
-
Pode ser considerada em caso de lesão ocupando espaço
-
Ecografia
-
-
Aumento da área de secção transversal (AST) do nervo mediano >10 mm² ao nível do pisiforme/bordo proximal do ligamento carpal transverso está associado à STC
-

Estudos
Critérios diagnósticos
-
-
Dormência e formigueiro na distribuição do nervo mediano
-
Dormência noturna
-
Fraqueza e/ou atrofia da musculatura tenar
-
Sinal de Tinel positivo
-
Teste de Phalen positivo
-
Perda da discriminação de dois pontos
-
EMG e NCV
-
-
Visão geral
-
Fornece evidência objetiva de uma neuropatia compressiva
-
Útil em pacientes com compensação laboral com possíveis ganhos secundários
-
Não é necessário para estabelecer o diagnóstico (o diagnóstico é clínico)
-
A diretriz clínica da AAOS atualmente apresenta uma recomendação limitada para o seu uso
-
-
Velocidade de condução nervosa (NCV)
-
Latências prolongadas (atraso na condução) da NCV
-
Latência sensorial distal > 3,5 ms
-
Latência motora > 4,5 ms
-
Velocidades de condução mais lentas
-
Velocidade inferior a 52 m/s é considerada anormal
-
Velocidade de condução mais lenta é menos específica do que as latências prolongadas
-
Representa apenas as fibras mielinizadas de maior diâmetro do nervo
-
-
Eletromiografia (EMG)
-
Testa a atividade elétrica de fibras musculares individuais e unidades motoras
-
Detalha a atividade espontânea e à inserção
-
Possíveis achados patológicos:
-
Aumento da atividade à inserção
-
Ondas agudas
-
Fibrilações
-
Fasciculações
-
Descargas repetitivas complexas
-
-
Os resultados dos estudos eletrodiagnósticos (EDS) estão associados ao prognóstico após a cirurgia do túnel cárpico
-
Pacientes com achados graves em EMG/NCV tendem a melhorar menos do que aqueles com achados de gravidade moderada
-
-
Histologia
-
-
A histologia do nervo é caracterizada por:
-
Edema, fibrose e esclerose vascular como achados mais comuns
-
Linfócitos dispersos
-
Depósitos de amiloide evidenciados com colorações especiais em alguns casos
-
-
Diagnóstico diferencial
-
Neuropatia compressiva do nervo interósseo anterior (AIN)
-
Síndrome do pronador
-
Síndrome do túnel ulnar
-
Radiculopatia cervical
Diagnóstico
Clínico e EMG/NCS
-
-
O diagnóstico pode ser feito com base apenas na história clínica e no exame físico, podendo ser confirmado com EMG/NCS e ecografia
-
Em casos duvidosos, podem ser usadas injeções de corticosteroides para distinguir de outras patologias como a radiculopatia cervical
-
Tratamento
Não operatório
-
-
AINEs, talas noturnas, modificações de atividade
-
Indicações
-
Primeira linha de tratamento
-
-
Modalidades
-
Talas noturnas (boas para pacientes com sintomas noturnos apenas)
-
Modificação da atividade (evitar atividades agravantes)
-
Injeções de esteroides
-
Indicações
-
Tratamento não cirúrgico complementar
-
Utilidade diagnóstica em casos clinicamente e eletroneurograficamente duvidosos (ex: radiculopatia cervical e síndrome do pronador)
-
-
Resultados
-
80% apresentam melhoria transitória dos sintomas (destes, 20% permanecem sem sintomas após um ano)
-
Falha em melhorar após a injeção é um fator prognóstico negativo
-
A cirurgia é menos eficaz nestes pacientes
-
-
-
-
Cirúrgico
-
-
Libertação do túnel cárpico
-

-
-
Indicações
-
Falha do tratamento não cirúrgico (incluindo injeções de esteroides)
-
Melhoria temporária com injeção de esteroides é um bom fator prognóstico para um bom resultado com cirurgia
-
STC agudo após trauma ou osteossíntese
-
-
Técnica
-
Aberta
-
Endoscópica
-
Retorno ao trabalho mais precoce, melhor força de pinça e maior satisfação precoce associada à libertação endoscópica
-
Resultados a longo prazo semelhantes à técnica aberta
-
-
Percutânea guiada por ecografia
-
Vantagens semelhantes à endoscópica
-
Pode ser eficaz com potencial para tempos de recuperação mais curtos em comparação com a cirurgia aberta
-
-
-
Resultados
-
A força de pinça retorna em 6 semanas
-
A força de preensão deve retornar a 100% dos níveis pré-operatórios em até 12 semanas pós-operatório
-
A taxa de sintomas persistentes após 1 ano é de 2% nos casos moderados e 20% nos casos graves
-
Resultados superiores com cirurgia aos 6 e 12 meses em comparação com tala, AINEs/terapia e uma única injeção de esteroide
-
-
-
Revisão da libertação do túnel cárpico por libertação incompleta
-
Indicações
-
Falta de melhoria após a cirurgia primária
-
Libertação incompleta – causa mais comum
-
-
Resultados
-
25% dos pacientes têm alívio completo após a revisão
-
25% não apresentam qualquer alívio
-
-
Técnica
Libertação aberta do túnel cárpico
-
-
Antibióticos
-
Antibióticos profiláticos, sistémicos ou locais, não estão indicados em pacientes submetidos a libertação do túnel cárpico limpa e eletiva
-
-
Abordagem
-
Linha cardinal de Kaplan: do primeiro espaço interdigital ao gancho do hamato, aproximando a região do arco palmar superficial
-
Borda ulnar do dedo médio
-
Usar uma prega natural, se possível, e desviar-se para o lado ulnar para evitar o ramo recorrente do nervo mediano
-
-
Técnica
-
Neuroólise interna, tenossinovectomia e libertação da fáscia antebraquial não melhoram os resultados
-
O canal de Guyon não precisa ser libertado, pois é descomprimido pela libertação do túnel cárpico
-
A reparação prolongada do ligamento carpal transverso só é necessária se for realizada reparação de tendão flexor (permite imobilização do punho em flexão no pós-operatório)
-
-
Cuidados pós-operatórios e reabilitação
-
Pode-se usar tala noturna com o punho em posição neutra por 2 a 3 semanas para conforto do paciente
-
Iniciar exercícios de amplitude de movimento/deslizamento nervoso imediatamente
-
Medicamentos de venda livre proporcionam controlo adequado da dor
-
Iniciar exercícios de fortalecimento após 4 semanas
-
A fisioterapia supervisionada pode ser utilizada para auxiliar na recuperação
-
Pode-se utilizar ultrassom e cera de parafina para reduzir o edema e aliviar a dor
-
Exercícios de deslizamento do nervo, massagem e libertação de pontos gatilho
-
-
Libertação endoscópica do túnel cárpico
-
-
Diferentes sistemas disponíveis, alguns com uma ou duas incisões
-
Técnica
-
Realiza-se uma incisão transversal de 1–2 cm, logo proximal à prega de flexão do punho
-
A dissecção é feita até logo abaixo da fáscia antebraquial
-
Um elevador de sinóvia é usado para desenvolver um plano logo abaixo do ligamento carpal transverso
-
Um caminho é criado no túnel cárpico com dilatadores
-
O instrumento com câmara/lâmina é inserido e o ligamento carpal transverso é cortado sob visualização endoscópica direta
-
-
Prós
-
Reabilitação acelerada e retorno mais rápido ao trabalho
-
-
Contras
-
Desvantagens incluem curva de aprendizagem e custo
-
A complicação mais comum é a secção incompleta do ligamento carpal transverso
-
-
Libertação percutânea do túnel cárpico guiada por ultrassom
-
-
Técnica
-
O ultrassom identifica o nervo mediano no punho e determina o ponto de entrada na palma e de saída no punho para a agulha Tuohy
-
Os pontos de entrada e saída são anestesiados localmente e a agulha Tuohy é passada sob o túnel cárpico e acima do nervo mediano por hidrodisseção
-
A ponta da agulha é empurrada até o ponto de saída no punho e um fio cortante é passado
-
A agulha Tuohy é então passada subcutaneamente acima do ligamento carpal transverso e o fio cortante é passado de volta através da agulha, criando um laço que sai pelo ponto de entrada
-
O fio cortante é então puxado para frente e para trás, libertando o ligamento
-
-
Complicações
Sensibilidade na cicatriz (mais comum)
-
-
Incidência
-
19 a 61%
-
-
Tratamento
-
Massagem da cicatriz
-
Terapia ocupacional
-
-
Dor no pilar
-
-
Dor profunda na região tenar ou hipotenar, secundária a lesão de pequenos ramos sensitivos dos nervos mediano/ulnar
-
Incidência
-
41% em 1 mês, 25% em 3 meses, 6% em 12 meses
-
-
Tratamento
-
Massagem da cicatriz
-
Terapia ocupacional
-
-
Recorrência
-
-
Incidência
-
1% em 5 anos
-
1,6% em 10 anos
-
-
Fatores de risco
-
Técnica endoscópica associada a maior risco de revisão em comparação com a técnica aberta
-
14% dos casos devem-se a libertação incompleta do ligamento carpal transverso
-
-
Tratamento
-
Revisão com libertação aberta do túnel cárpico
-
-
-
Lesão do ramo recorrente do nervo mediano
-
Incidência
-
0,7% (endoscópica)
-
3% (aberta)
-
-
Fatores de risco
-
Ramo motor transligamentoso do nervo mediano
-
-
Tratamento
-
Reparação
-
Resultados de reparações agudas vs crónicas são promissores, com quase 100% de recuperação da função da musculatura tenar
-
-
Transferências tendinosas
-
FDS para APB para restaurar a oposição (transferência de Bunnell)
-
Pode-se usar alternativamente EIP ou PL
-
-
-
Lesão iatrogénica do ramo cutâneo palmar do nervo mediano
-
-
Incidência
-
2,4% (endoscópica)
-
19% (aberta)
-
-
Tratamento
-
Resseção de neuroma e ablação do nervo
-
-
Lesão do nervo digital palmar próprio do dedo indicador
-
-
Incidência
-
0,25% (aberta)
-
1,45% (endoscópica)
-
-
Tratamento
-
Observação
-
Terapia ocupacional
-
-
-
Lesão do arco arterial
-
Incidência
-
0,02% (endoscópica)
-
0% (aberta)
-
-
Tratamento
-
Reparação
-
-
Prognóstico
Bons indicadores prognósticos incluem:
-
-
Sintomas noturnos
-
Incisões pequenas
-
Alívio dos sintomas com injeções de esteroides
-
Não há melhoria quando se descobre libertação incompleta do ligamento carpal transverso
-